Conheça a Origem do HIV e como funciona a transmissão e prevenção aqui no Origem das coisas. Para saber mais do surgimento do HIV leia aqui!
A origem do HIV tem casos registrados no ano de 1978, no Haiti, primeiramente chamado de “SIVcpz”, que significa: vírus da Imunodeficiência Símia, para chimpanzés, pois naquela época, o vírus só tinha sido identificado em poucos animais que viviam em cativeiro.
Nesse texto vamos te explicar melhor sobre a forma de prevenção dessa doença, tratamentos e causas.
O que é e onde se originou o vírus HIV?
O vírus HIV é uma infecção que causa imunodeficiência, conhecida como “AIDS”, que em inglês significa: Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, que ataca o sistema imunológico e o enfraquece.
A origem do HIV pode ter surgido há mais tempo do que o registrado, na década de 30. Segundo os cientistas, como na época os casos ainda eram muito raros e os sintomas eram diferentes em cada pessoa, ficou muito mais difícil a identificação da doença, que pode ter demorado até 50 anos para que fosse identificada.
A expectativa de vida para uma pessoa que descobriu estar com o vírus era de cerca de 3 anos, se mantivesse o tratamento contínuo. Caso não faça nenhum tratamento, a expectativa pode descer para um ano ou menos.
Quais são as fontes de transmissão do HIV?
As principais fontes de transmissão do vírus HIV são através de: secreção vaginal, esperma, leite materno ou através do sangue.
Para que a transmissão ocorra, é necessário que o vírus contido em uma pessoa penetre no organismo da outra, que acontece principalmente através da relação sexual, independente de ser heterossexual ou homossexual.
Também pode ser transmitido se a pessoa compartilhar seringas, objetos cortantes ou agulhas. No caso de gravidez, existem altas chances do vírus ser passado para o sangue do feto, durante a gestação ou até mesmo na amamentação.
Quais as formas de prevenção do vírus HIV?
Para se prevenir contra o HIV é simples, basta: usar preservativo; nunca compartilhar seringas ou agulhas; e sempre usar luva para manipular líquidos corporais, fazer tatuagens ou ter contato com feridas.
Já para as mães infectadas, é necessário usar “antirretrovirais” durante o período gestacional, e não amamentar a criança, para evitar a transmissão.
Como anda pesquisas científicas contra o HIV
As pesquisas ocorrem desde a origem do HIV, mas houveram poucos avanços até o momento.
Pesquisadores da Unifesp desenvolveram um tratamento que pode oferecer a cura da AIDS, os estudos mostraram que um coquetel de medicamentos administrado de forma regular, conseguiu curar o vírus do HIV em um paciente de 34 anos, brasileiro.
Esse paciente relata que recebeu o tratamento adequado e já se encontra a mais de dois anos sem o vírus HIV.
Para o tratamento, usou-se uma terapia antirretroviral, misturada com outros componentes. Era um tratamento experimental considerado arriscado, mas foi o primeiro a dar certo em relação à doença. Esse paciente passou por inúmeros testes e exames de alta precisão e mesmo assim não encontraram o vírus no corpo.
A pesquisa é uma esperança para os pacientes portadores do vírus, mas vem sendo estudada para ampliar os resultados para um número maior de pessoas.
Recentemente, divulgou-se que uma norte americana é a 3º pessoa e 1º mulher que teve a cura da doença. Ela passou por um transplante de células tronco de um cordão umbilical de uma pessoa que tinha resistência natural ao vírus HIV, esse novo tratamento pode abrir a possibilidade de cura para mais pessoas. A paciente está a 14 meses sem o HIV.
Os principais sintomas ao contrair o HIV são: aparecimento de gânglios; crescimento do fígado e do baço; alterações nos batimentos cardíacos; febre; e entre outros.
Os sintomas podem demorar de três até oito semanas no início da doença. Cerca de 70% das pessoas que contraíram o vírus HIV podem ser assintomáticas. Então mantenha o cuidado e a prevenção.
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