Confira neste post qual a origem da Pitaya e como deve ser feito o consumo ideal deste fruto.
Apesar de popular no Brasil, muita gente não conhece a origem da Pitaya e nem sabe de seu potencial nutricional. Essa fruta, de aparência inconfundível, é consumida em diferentes partes do mundo, mas seu cultivo é destaque principalmente em regiões quentes.
Ela é mais conhecida mundialmente como fruta do dragão e pode ser consumida de diferentes formas. Acompanhe o texto para saber a origem da Pitaya e muitas outras informações relevantes sobre esse alimento.
O que é a Pitaya?
Antes de saber a origem da Pitaya é interessante também definirmos esse alimento em termos técnicos. A Pitaya é uma fruta de aparência marcante, de sabor levemente adocicado e de grande potencial nutricional.
Ela pertence à família Cactaceae e pode ser encontrada principalmente em duas espécies: a da casca vermelha e a da casca amarela.
O nome “Pitaya” é um termo indígena que significa “fruto de escama”. Essa definição é apropriada ao se levar em consideração a casca que esse alimento natural possui, pois realmente lembra escamas. Sua polpa é bem suculenta, úmida, repleta de sementes e é possível consumi-la de várias formas.
Para que a Pitaya serve?
Desde a origem da Pitaya, o principal objetivo no seu consumo é a alimentação. Além disso, por ser suculenta, a fruta também serve para promover a hidratação do corpo.
Essas duas características são as principais relacionadas a serventia da fruta, mas ela ainda pode ser muito útil na prevenção de algumas doenças e também no fornecimento de nutrientes importantes para o bom funcionamento do organismo, como veremos mais abaixo.
Qual é a origem da Pitaya?
A origem da Pitaya está ligada a países de climas mais quentes, principalmente os que compõem a América Central, como o México. De qualquer forma, foi no continente americano que a fruta passou a ser cultivada e consumida.
Já a origem da Pitaya no Brasil, principalmente quando se fala em cultivo, tem os anos 1990 como marco temporal. Foi nesse período que o país passou a plantar e comercializar o fruto, sobretudo no estado de São Paulo.
Quais os benefícios da Pitaya?
Como praticamente todas as frutas, a Pitaya também traz vários benefícios para as pessoas que a comem de maneira regular. Por ser muito rica em alguns micronutrientes específicos, sobretudo vitaminas e minerais, ela tem grande serventia para prevenir doenças e melhorar o funcionamento do corpo. Alguns de seus principais benefícios são:
- Protege as células do corpo;
- Deixa os ossos mais fortes;
- Melhora a digestão;
- Facilita a perda de peso;
- Ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue;
- Melhora a imunidade;
- Diminui o colesterol;
- Previne a anemia.
Por esses motivos, esse fruto contribui para a boa nutrição das pessoas que o consomem com regularidade. Adicioná-lo à alimentação do dia a dia, desde que associado a outros alimentos saudáveis e ricos nutricionalmente, pode fazer muita diferença para obter uma boa saúde e ter qualidade de vida.
Como consumir a Pitaya?
A Pitaya é uma fruta versátil, o que possibilita que ela possa ser consumida de diferentes formas.
Com a sua polpa dá para fazer coisas como saladas, sucos, geleias, vitaminas, iogurte, sorvetes e até doces, basta usar a criatividade.
Com relação à quantidade que pode ser ingerida diariamente, não existe uma indicação específica, mas o mais comum é se recomendar uma fruta pequena por dia (cerca de 200g).
Onde encontrar Pitaya?
A Pitaya pode ser encontrada em diferentes regiões do Brasil. Estados de quase todo o país contam com a presença desse fruto. É muito fácil comprá-lo em supermercados, mercados, hortifrútis e também na internet.
Quais as informações nutricionais da Pitaya?
Depois de entender a origem da Pitaya e conhecer alguns de seus principais benefícios, vale a pena também destacar sua tabela nutricional. Confira abaixo a quantidade dos macro e micronutrientes presentes nessa fruta:
Com todas essas informações sobre a origem da Pitaya e também sobre as vantagens de sua ingestão e modo de consumir, é mais fácil fazer um bom uso dela. É interessante destacar, também, que ela deve ser utilizada em um contexto alimentar saudável para, assim, ser possível aproveitar ao máximo suas propriedades.
