Qual a origem da Locomotiva?

Descubra qual a origem da locomotiva e o que é aqui no Origem das coisas. Para entender sobre o surgimento do meio de transporte, leia aqui!

A origem da locomotiva pinta um quadro interessante do século XIX e da era da revolução industrial, sendo esse o meio de transporte chave com o uso do carvão, expandindo fronteiras econômicas e sociais.

Tanto para cargas quanto para pessoas, a locomotiva trouxe a possibilidade de percorrer grandes áreas e, com isso, novos horizontes de possibilidades de comercialização e movimentação de pessoas em massa. Saiba mais da origem da locomotiva neste artigo!

O que é uma Locomotiva?

A locomotiva é um meio de transporte que utiliza de linhas ferroviárias para se deslocar entre grandes distâncias, movida através da queima de algum combustível — gerando energia térmica e, consequentemente, energia mecânica —, capaz de levar cargas pesadas e pessoas. Mesmo tantos anos após a origem da locomotiva, essa maravilha da mecânica ainda é um meio de transporte muito popular até os dias de hoje.

Qual a origem da Locomotiva?

A origem da locomotiva como conhecemos — as clássicas movidas a carvão — remonta ao início do século XIX, mais especificamente o ano de 1804. Ainda assim, mesmo com essa data, já haviam antes ideias de mecanismos utilizados por esse meio de transporte que datavam de muito antes.

Uma dessas era a de Thomas Savery, que em 1698, utilizava de um mecanismo a vapor para trabalhos nas minas de carvão. Essa ideia de utilização de um maquinário movido a vapor foi comumente mantido para trabalhos em minas, até que se deu a origem da locomotiva como conhecemos, como forma de transportar em longas distâncias e não apenas uma forma de bombear minérios.

Quem inventou a Locomotiva?

A máquina em si teve sua origem em 1804, tendo sido criada por Richard Trevithick, um inventor britânico, na fábrica da empresa Penyderren Iron Works, localizada em Gales, na Grã-Bretanha.

A visão de Trevithick era focada no transporte de mercadorias, mas não demorou muito para que outras versões de sua invenção começassem a ser criadas, seja para o fim de transporte de mercadoria, seja pela locomoção de pessoas.

No berço inglês da locomotiva, vários outros inventores começaram a surgir com essas novas versões, disputando e melhorando a versão original.

O que faz uma Locomotiva?

A principal função desse transporte, desde a origem da locomotiva, e que perdurou por muito tempo, é a sua utilização para transporte de matéria prima, uma forma de levar essas cargas em grandes distâncias de forma rápida.

Atrás da sua parte dianteira, seguem fixadas entre si as carrocerias, que são feitas para comportar o carregamento, colocadas de modo que o transporte pelas linhas férreas seja suave.

Quais os tipos de Locomotiva?

Nos tempos de hoje há uma variedade maior dos tipos de locomotivas espalhados pelo mundo, suas diferenças estão na forma que é criada a energia e locomoção.

A Vapor ou a Carvão

A forma clássica das locomotivas, essas utilizam do calor gerado na caldeira para movimentar seus pistões para se moverem. No Brasil, foram carinhosamente apelidadas de Maria-Fumaça.

Esse tipo de locomotiva é o que mais se assemelha à sua versão original de 1800, por mais que mudanças em seus mecanismos e engenharia tenham sido feitas para contribuir para a sua efetividade.

Elétrica

Um tipo de locomotiva mais nova é a que utiliza eletricidade para sua movimentação. Esse tipo gera resultados sem a necessidade de poluição, assim como garante mais eficiência, com um desempenho melhor do que a utilizada em outros tipos de locomotiva.

Levitação Magnética

A locomotiva com o método de transporte mais novo (e também o mais caro) é a de levitação magnética. Aqui, a locomotiva flutua diminuindo o atrito do veículo e permitindo que atinja velocidades absurdas. É um método bem mais complicado, devido à sua ciência e alto custo, por isso são poucas presentes no mundo.

Esse veículo é um grande marco tecnológico que contribuiu bastante para o avanço e possibilidades. Com a origem da locomotiva, outras áreas também puderam crescer e prosperar, seja áreas tecnológicas ou regiões que pareciam afastadas demais para crescer.